DISCIONÁRIO NAVAL
DISCIONÁRIO NAVAL
ALGUMAS PALAVRAS E TERMOS IMPORTANTES PARA O NAVEGADOR
A |
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A RÉ |
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Significa: ATRÁS. Por exemplo, se um objeto estiver mais para a popa do que outro se diz que ele está Ante-a-Ré (AAR) dele. |
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A VANTE |
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Significa: FRENTE. Por exemplo, se um objeto estiver mais para a proa do que outro se diz que ele está Ante-a-Vante (AAV) dele. |
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ABICADA |
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Embarcação encontra-se abicada quando navega com a proa baixa, ou seja, calado a vante maior que calado a ré. |
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ADERNAR |
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É a inclinação para um dos bordos da embarcação e é medida em graus, o mesmo que banda. |
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ADRIÇA |
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Cabo utilizado para içar as velas e a Bandeira. |
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ADUCHAR O CABO |
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Amarrar bem um cabo. |
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ALAR O CABO |
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É o ato de puxar um cabo. |
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ALHETA |
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Ponto na embarcação entre o través e a popa. |
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AMADOR |
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Todo aquele com habilitação certificada pela Autoridade Marítima para operar embarcações de esporte e/ou recreio, em caráter não profissional. |
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AMARRA |
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Cabo ou corrente que liga o ferro à embarcação. |
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AMURA |
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Parte do barco entre o través e a proa, o mesmo que bochechas. |
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ÂNCORA |
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Comumente chamada de ferro, é utilizada para fundear o barco. |
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ÂNCORA ALMIRANTADO |
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Embora não seja a mais leve nem a mais fácil de ser estivada, esta âncora é muito eficiente em circunstâncias extremamente desfavoráveis de mar e vento. É o ferro tradicional, contém dois braços e cepo perpendicular, que facilita o unhar do ferro no fundo. |
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ÂNCORA COGUMELO |
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É a mais usada em amarrações fixas, e, sendo pesada, é eficiente em fundo de lama. Usada pela Marinha do Brasil para fundear bóias de sinalização. |
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ÂNCORA FATEIXA |
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Âncora de 4 a 5 patas, boa para ser usada em fundo de pedra, de fácil armazenamento é indicada para barcos pequenos, infláveis e etc. |
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ÂNCORA GARATEIA |
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Também chamado de busca-vidas, é uma fateixa sem patas, usada para rocegar, isto é, procurar objetos perdidos no fundo, como âncoras, amarras, motores de popa e etc. |
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ANCORADOURO |
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Lugar relativamente abrigado de vento e correnteza, próprio para a fundeio de embarcações. |
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ANCOROTE |
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Ferro pequeno utilizado em barcos menores, ou ainda, para algumas manobras. |
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ANETE |
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Argola da haste do ferro para fixação da amarra. |
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APITO CURTO |
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Conforme o (RIPEAM - Regra 32-b), apito curto significa um som de duração aproximada de 1 segundo. |
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APITO LONGO |
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Conforme o (RIPEAM - Regra 32-b), apito longo significa um som de duração aproximada de 4 a 6 segundos. |
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ÁREAS DE NAVEGAÇÃO |
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São as áreas onde uma embarcação empreende uma singradura ou navegação, e são dividas em mar aberto e interior. |
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ARQUEAÇÃO |
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É a expressão do tamanho total da embarcação, determinada em função do volume de todos os espaços fechados. Apenas as embarcações com comprimento maior ou igual a 24 metros deverão ser arqueadas. |
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ARRAIS AMADOR |
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O Arrais Amador é a pessoa maior de 18 anos habilitada pela Autoridade Marítima a conduzir embarcações nos limites da navegação interior, estabelecidos pela Capitania dos Portos em cada local. |
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ARRIAR O CABO |
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Soltar um cabo aos poucos. |
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ARRIBAR |
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Afastar a proa do vento. |
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AVISO AOS NAVEGANTES |
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Divulgados pela DHN informam as alterações ocorridas nas áreas marítimas, fluviais e lacustres, do Brasil e de países estrangeiros, que afetam a segurança da navegação e outras ocorrências pertinentes à segurança da navegação. |
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B |
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BADE |
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Abreviatura de Boletim de Atualização de Embarcações. |
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BALIZAMENTO |
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É o conjunto de sinais fixos e flutuantes, cegos e luminosos, que demarcam os canais de acesso, áreas de manobra, bacias de evolução e água seguras e indicam os perigos à navegação, nos portos e seus acessos, baías, rios, lagos e lagoas. |
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BALIZAS |
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São sinais visuais cegos, constituídos por hastes de ferro, concreto ou mesmo de madeira, de altura adequada às condições locais, fixadas, normalmente, sobre pedras isoladas, bancos, ou recifes e destinam-se a fornecer indicações ao navegante durante o período diurno. |
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BANDA |
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É a inclinação para um dos bordos da embarcação e é medida em graus, o mesmo que adernar. |
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BANZEIRO |
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Ondas provocadas pelo deslocamento de embarcações, também chamado de mareta. |
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BARCO |
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Toda construção feita de madeira, ferro, aço, fibra de vidro, alumínio, ou da combinação desses e outros materiais que flutua, sendo especificamente destinada a transportar pela água, pessoas ou coisas. |
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BARLAVENTO |
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É a direção de onde vem o vento, oposto a sotavento. |
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BARÔMETRO |
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Aparelho que mede a pressão atmosférica. Normalmente quando o ar está aquecido e o barômetro desce é sinal de chuva, como regra geral, barômetro em ascensão significa bom tempo e em queda significa tempo ruim. |
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BCEM |
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Abreviatura de Boletim de Cadastramento de Embarcação Miúda. |
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BICO DE PROA |
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Parte extrema da proa de uma embarcação. |
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BITOLA |
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É o diâmetro de um cabo. |
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BOCA |
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É a maior largura de uma embarcação. |
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BOCHECHAS |
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Parte do barco entre o través e a proa, o mesmo que amura. |
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BÓIA DE ARINQUE |
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Bóia amarrada a um cabo, denominado de cabo de arinque, presa à cruz do ferro. |
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BÓIAS |
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São corpos flutuantes, de dimensões, formas e cores definidas, fundeadas por amarras, ferros ou poitas, em locais previamente determinados.Podem ser luminosas, quando providas de aparelho de luz, ou cegas, destinando-se, respectivamente, a orientar a navegação de dia e de noite, ou apenas no período diurno. |
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BOLINA |
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Lâmina de ferro, madeira, fibra ou chumbo, presa à quilha e que evita o deslocamento lateral da embarcação de vela. |
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BOMBORDO |
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Ë o lado esquerdo da embarcação para quem olha para a proa. |
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BORDA-FALSA |
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É o parapeito do navio no convés a fim de proteger as pessoas e o material evitando que caiam no mar. |
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BORDA LIVRE |
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É a distância entre a linha d’água até a borda. |
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BORDOS |
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São os lados de uma embarcação. |
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BORESTE |
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É o lado direito da embarcação para quem olha para a proa. |
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BRANDAIS |
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São os cabos que sustentam o mastro no sentido da borda do barco. |
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BÚSSOLA |
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Bússola, agulha magnética ou simplesmente agulha, é um instrumento de medida de direções, sua presença em embarcações amadoras é mandatória, exceção feita, é claro, as embarcações miúdas. |
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C |
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CABECEIO |
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Cabeceio é o movimento de oscilação horizontal no sentido proa-popa quando a embarcação navega com ondas de frente e de lado. |
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CABEÇO |
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Estrutura de ferro maciça, encravada no cais, ou aos pares, junto à amurada da embarcação, destinada a agüentar as voltas dos cabos de amarração. |
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CABOS |
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São as cordas de um barco. Os velhos cabos de fibras vegetais, sisal, linho, algodão e outros, usados antigamente, foram substituídos pelos de fibras sintéticas que, embora sejam mais caros, tem maior durabilidade, pois não apodrecem, além de terem uma resistência à tração cerca de 6 vezes maior. |
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CADASTE |
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Peça semelhante à roda de proa, constituindo o extremo da embarcação a ré. |
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CALADO |
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É a altura entre a linha d'água até uma linha horizontal que passa pela quilha da embarcação. |
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CAMBAR |
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Virar de bordo. |
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CANA DE LEME |
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Parte do aparelho de governo da embarcação, peça que o piloteiro segura. |
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CAPITANIA DOS PORTOS |
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É o órgão responsável em fiscalizar o tráfego aquaviário nos aspectos relativos à segurança da navegação, à salvaguarda da vida humana e a prevenção da poluição ambiental, bem como o estabelecimento de normas e procedimentos relativos à área sob sua jurisdição. |
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CAPITÃO AMADOR |
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O Capitão Amador é a pessoa maior de 18 anos habilitada pela Autoridade Marítima a conduzir embarcações em navegação oceânica. |
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CARENA |
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É a parte do casco abaixo da linha d’água. |
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CARTA N° 12.000 |
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A Carta N° 12.000 - INT 1 - Símbolos, Abreviaturas e Termos é uma publicação náutica obrigatória é contém todos os símbolos, abreviaturas e termos utilizados tanto nas cartas nacionais como nas internacionais. |
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CARTA NÁUTICA |
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É a representação gráfica sobre uma superfície plana de áreas oceânicas, mares, baías, rios, canais, lagos, lagoas, ou qualquer outra massa d’água navegável e que se destinam a servir de base à navegação; são geralmente construídas na Projeção de Mercator e representam inclusive os acidentes terrestres e submarinos. |
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CASCO |
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É o corpo da embarcação sem a mastreação, aparelhos, acessórios, motores ou qualquer outro arranjo. O casco não possui uma forma geométrica definida sendo a sua principal característica ter um plano de simetria. Da forma adequada do casco dependem as qualidades náuticas de um barco: resistência mínima a propulsão; mobilidade e estabilidade. |
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CATAVENTO |
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Engenhoca que indica a direção e a velocidade do vento. |
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CATURRAR |
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Balanço longitudinal de proa a popa quando navegando com ondas de frente. |
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CAVERNAS |
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São as costelas da embarcação, presas a quilha, que permitem dar forma ao casco. A caverna principal é chamada de caverna mestra e é geralmente localizada na boca máxima da embarcação. O conjunto das cavernas é chamado de cavername. |
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CHA |
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Abreviatura de Carteira de Habilitação de Amador. |
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COCAS |
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Pequenas torções nos cabos. |
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COMANDANTE |
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Também denominado Arrais, Mestre ou Capitão, é a designação genérica do tripulante que comanda a embarcação. É o responsável por tudo o que diz respeito à embarcação, por seus tripulantes e pelas demais pessoas a bordo. |
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COMPRIMENTO |
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Medida de proa à popa, ou de roda a roda. |
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COMPRIMENTO DE ARQUEAÇÃO |
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É a medida de proa a popa, dentro da embarcação e fornece a capacidade de armazenamento do barco. |
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COMPRIMENTO DE RODA A RODA |
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É o comprimento total do casco, excluídos eventuais suplementos, como motor de rabeta, plataformas, pranchas. |
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CONTORNO |
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É a medida de um bordo ao outro passando pela quilha, sem contar a bolina, no caso de embarcação de vela. |
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CONVÉS |
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Qualquer dos pavimentos a bordo. |
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CORRENTE DE MARÉ |
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É o movimento horizontal da massa líquida em função das atrações da Lua e do Sol sobre a Terra. |
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COSTADO |
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É a parte do casco acima da linha d’água. |
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CROQUE |
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Haste com gancho curvo para auxiliar nas manobras de atracação, resgate de bóias, etc. |
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CUNHO |
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Peça de metal ou plástico que se fixa na amurada da embarcação ou nos lugares por onde possam passar cabos para amarração das espias. |
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D |
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DERRABADA |
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Embarcação encontra-se derrabada quando navega com a proa alta, ou seja, calado a vante menor que calado a ré. |
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DESBOLINAR O CABO |
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Tirar as cocas do cabo. |
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DESLOCAMENTO |
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É o peso da água que a embarcação desloca navegando em águas tranquilas. O deslocamento é expresso normalmente em toneladas. |
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DGPS |
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O DGPS ou GPS diferencial é um módulo de correção de posicionamento que baseado em satélites terrestres, é cerca de 10 vezes mais preciso que o GPS. |
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DINGUE |
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Pequeno barco utilizado para emergências. |
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DIREÇÃO RELATIVA |
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As direções são sempre informadas(ou informadas) com três dígitos usando zeros se necessário: 35° quer dizer zero-três-cinco (035°) relativos. |
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DIRETORIA DE HIDROGRAFIA E NAVEGAÇÃO |
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A Diretoria de Hidrografia e Navegação - DHN é responsável pelas publicações náuticas, como: roteiros, tábua das marés, cartas náuticas e principalmente pelo edição do Aviso aos Navegantes. |
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DIRETORIA DE PORTOS E COSTAS |
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A Diretoria de Portos e Costas - DPC, tem a função de estabelecer as normas de tráfego e permanência nas águas nacionais para as embarcações de esporte e/ou recreio. |
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DPEM |
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É o Seguro Obrigatório de Danos Pessoais Causados por Embarcações ou por suas Cargas. |
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DRACONES |
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Dispositivos de plástico ou borracha, que transportam líquidos de forma submersa. |
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DVC |
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Dentro dos limites de Visibilidade da Costa. |
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E |
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ECOBATÍMETRO |
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O ecobatímetro, ecossonda, sonda é um aparelho eletrônico utilizado para determinar a profundidade através de um sinal eletroacústico. |
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EMBARCAÇÃO |
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Qualquer construção, inclusive as plataformas flutuantes e as fixas quando rebocadas, sujeita à inscrição na Autoridade Marítima e suscetível de se locomover na água, por meios próprios ou não, transportando pessoas ou cargas. |
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EMBARCAÇÃO AUXILIAR |
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É a embarcação miúda que é utilizada como apoio de outra embarcação, com ou sem motor de popa e neste caso não excedendo a 30 HP, possuindo o mesmo nome pintado em ambos os costados e o mesmo número da inscrição, pintado na popa, da embarcação a que pertence. |
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EMBARCAÇÃO DE ESPORTE E/OU RECREIO |
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Embarcação com finalidade de recreação e lazer. |
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EMBARCAÇÃO DE GRANDE PORTE |
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Também conhecida como iate, é a embarcação com comprimento igual ou superior a 24 metros. |
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EMBARCAÇÃO DE MÉDIO PORTE |
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Embarcação com comprimento inferior a 24 metros, exceto as miúdas. |
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EMBARCAÇÃO DE SOBREVIVÊNCIA |
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É o meio coletivo de abandono de embarcação ou plataforma marítima em perigo, capaz de preservar a vida de pessoas durante um certo período, enquanto aguarda socorro. São consideradas embarcações de sobrevivência as embarcações salva-vidas, as balsas salva-vidas e os botes orgânicos de abandono |
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EMBARCAÇÃO MIÚDA |
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Embarcação com comprimento inferior ou igual a 5 metros; ou com comprimento superior a 5 metros que apresentem as seguintes características: convés aberto; convés fechado, mas sem cabine habitável e sem propulsão mecânica fixa e que, caso utilizem motor de popa, este não exceda 30 HP. Considera-se cabine habitável aquela com condições de habitabilidade. |
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EPIRB |
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Aparelho emissor de sinais contínuos em determinada frequência para localização em caso de acidentes marítimos que necessitem de busca e localização. |
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ESCALA BEAUFORT |
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A escala Beaufort foi criada pelo almirante britânico Sir Francis Beaufort em 1805 e estabelece uma correlação entre a velocidade do vento e o estado do mar. |
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ESCALER |
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Pequeno barco para emergências, o mesmo que dingue. |
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ESCOVÉM |
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Abertura no costado por onde passa a amarra da âncora. |
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ESCOTILHAS |
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Abertura feita num convés para passagem de ar, luz, pessoal ou carga. |
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ESPIAS |
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Cabos de atracação do barco, podendo ser chamados de lançantes, espringues e través, dependendo do ponto de amarração na embarcação. |
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ESPRINGUES |
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De acordo com seu posicionamento em relação à embarcação as espias são denominadas de lançantes, espringues ou traveses. O espringue de proa serve para evitar que a embarcação caia a vante e o espringue de popa serve para evitar que a embarcação caia a ré. |
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ESTAIS |
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Cabos de aço que sustentam o mastro no sentido proa a popa. |
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F |
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FAINAS |
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Determinados trabalhos na embarcação que envolve a maioria da tripulação, por exemplo: fainas de atracação. |
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FERRO |
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Utilizada para fundear o barco, o mesmo que âncora |
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FILAME |
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É a porção da amarra colocada para fora do barco quando do lançamento do ferro. |
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FISHFINDER |
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Aparelho eletrônico que indica a presença de cardumes de peixes, velocidade, temperatura da água, alarme de raso, perfil e tipo de fundo. |
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G |
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GAIÚTAS |
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Armação metálica ou de madeira, geralmente em forma de telhado de duas águas, envidraçada com que se cobrem as escotilhas destinadas à entrada de luz e ar para o interior da embarcação. |
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GARRAR |
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Quando a âncora está sendo arrastada pelo barco, costuma-se dizer que a embarcação está garrando. |
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GPS |
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É um receptor de sinais de rádio enviados pela rede de satélites GPS (Global Positioning System - Sistema de Posicionamento Global), mantido pelo Ministério de Defesa dos Estados Unidos. Com o GPS você registra sua posição (latitude e longitude), as velocidades instantânea e média do barco, o rumo, à distância entre coordenadas e etc. Alguns modelos ainda dispõem de alarmes que avisam se a âncora soltou e a embarcação está sendo arrastada pela correnteza. |
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H |
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HABILITAÇÃO NÁUTICA |
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Documento que habilita o amador por meio da Carteira de Habilitação de Amador (CHA) e cadastra no Sistema Informatizado de Cadastro do Pessoal Amador (SISAMA), conforme a categoria do mesmo. A habilitação náutica tem validade em todo o território nacional. |
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HÉLICE |
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O hélice é uma estrutura metálica, que possui pás e serve para movimentar a embarcação através de seu próprio giro, acoplado através de um eixo longitudinal a um motor impulsiona a embarcação para avante ou para ré. Em uma embarcação, o hélice atua como leme, pois exerce uma força que resulta no movimento da popa para um dos bordos, dependendo do tipo de giro do hélice. |
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HIDROJATO |
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Sistema de propulsão que utiliza uma bomba d'água, com o hélice interno, como no caso de algumas embarcações como o jet ski e o jet boat. |
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HIGRÔMETRO |
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Aparelho utilizado para medir a umidade do ar. |
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I |
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IATE |
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É a embarcação com comprimento igual ou superior a 24 metros, também considerada como embarcação de grande porte. |
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ISOBATIMÉTRICA |
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Linha de mesma profundidade, apresentada nas cartas náuticas. |
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ISOFÁSICA |
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Quando a duração da luz é igual a da obscuridade. |
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L |
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LAIS DE GUIA |
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É um nó muito utilizado a bordo, é dado com presteza e nunca recorre, seu uso é genérico, mas um emprego muito comum é na amarração de bóias. |
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LAMPEJO |
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Conforme o (RIPEAM - Regra 34-b-II), lampejo significa uma luz com duração aproximada de 1 segundo, ou quando num mesmo período a duração da luz e menor do que a da obscuridade. |
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LANÇANTES |
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De acordo com seu posicionamento em relação à embarcação as espias são denominadas de lançantes, espringues ou traveses. O lançante de proa serve para evitar que a embarcação caia a ré e o lançante de popa serve para evitar que a embarcação caia a vante. |
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LARGAR O CABO |
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É o ato de soltar um cabo. |
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LATITUDE |
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É o arco de meridiano compreendido entre o Equador e o paralelo do lugar. Conta-se de 0º a 90º para o Norte e para o Sul do Equador. |
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LATITUDE CRESCIDA |
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É a deformação excessiva nas altas latitudes, encontrada nas cartas náuticas que utilizam a Projeção de Mercator. |
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LEME |
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Estrutura metálica ou de madeira que tem por finalidade dar direção à embarcação e mantê-la nesse rumo determinado. Seu efeito é resultante da ação das águas sobre sua porta sendo assim somente tem efeito quando a embarcação está em movimento ou nos caso de correnteza. Ele é comandado por um timão, por uma roda de leme ou por uma cana de leme. |
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LESTA |
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Abreviatura de Lei de Segurança do Tráfego Aquaviário. |
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LINHA D'ÁGUA |
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É uma faixa pintada com tinta especial no casco de proa a popa da embarcação. |
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LONGARINAS |
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São as peças colocadas de proa a popa na parte interna das cavernas, ligando-se entre si, também são chamadas de longitudinais. |
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LONGITUDE |
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É o arco do Equador, ou o ângulo no Pólo, compreendido entre o Meridiano de Greenwich e o Meridiano do lugar. Conta-se de 0º a 180º, para Leste ou para Oeste de Greenwich. |
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LUZ CIRCULAR |
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É uma luz contínua, visível num arco de 360°. |
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LUZ DE ALCANÇADO |
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É uma luz branca contínua situada tão próximo possível da popa, visível em um setor horizontal de 135°. |
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LUZ DE BORDO |
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É uma luz contínua visível que deve apresentar um setor de visibilidade de 112.5°, sendo luz verde a boreste e luz encarnada a bombordo. |
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LUZ DE MASTRO |
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É uma luz branca contínua situada sobre a linha de centro do navio, visível em um setor horizontal de 225°. |
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LUZ DE REBOQUE |
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É uma luz amarela com as mesmas características da luz de alcançado. |
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M |
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MARCAÇÃO RELATIVA |
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As marcações relativas são medidas como ângulos a partir da proa da embarcação na direção dos ponteiros de um relógio, no sentido horário de 0° a 360° em torno do barco. |
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MARÉ |
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É o movimento vertical da massa líquida em função das atrações da Lua e do Sol sobre a Terra. |
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MAREAR |
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Sentir enjôo, embrulhado ou ainda regular as velas com a direção do vento. |
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MARETA |
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Ondas provocadas pelo deslocamento de embarcações, o mesmo que banzeiro. |
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MAROLA |
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Ondulação na superfície do mar. |
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MATERIAL DE SALVATAGEM |
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É responsabilidade do Comandante dotar sua embarcação com equipamentos de salvatagem e segurança compatível com a singradura que irá empreender e número de pessoas a bordo, como coletes salva-vidas, bóias salva-vidas, artefatos pirotécnicos, ração e etc. |
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MEDIANIA |
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É a linha imaginária que divide o casco longitudinalmente formando os bordos. |
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MEIA-NAU |
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É a parte do casco compreendida entre a proa e popa. |
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MEIO NAVIO |
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É a região perpendicular ao plano longitudinal do navio e que divide o navio em duas partes: a parte de proa e a parte de popa. |
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MERIDIANOS |
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São os círculos máximos que contém os pólos da Terra. Os meridianos marcam a direção Norte - Sul. |
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MESTRE AMADOR |
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O Mestre Amador é a pessoa maior de 18 anos habilitada pela Autoridade Marítima a conduzir embarcações nos limites da navegação costeira. |
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MILHA NÁUTICA |
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Unidade de distância utilizada na navegação e equivale a 1.852 metros. |
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MOITÃO |
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Roldana por onde passam os cabos. |
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MORDEDOR |
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Usado para prender cabos. |
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MOTOR DE CENTRO RABETA |
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É o motor que fica dentro do barco, geralmente na popa, e a rabeta é presa no espelho de popa. O hélice gira junto com a rabeta e tem o mesmo efeito na manobra que o motor de popa. |
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MOTOR DE EIXO FIXO |
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É o motor que fica geralmente próximo ao centro do barco, sendo ligado a um eixo preso na extremidade traseira com um mancal chamado pé de galinha. O leme é independente do hélice. |
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MOTOR DE POPA |
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Nesse caso, o conjunto motor e rabeta ficam presos ao espelho de popa do barco. O hélice gira junto com o motor. |
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N |
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NAVEGAÇÃO |
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Navegação é a ciência e a arte de conduzir, com segurança, um navio ou embarcação de um ponto a outro da superfície da Terra. |
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NAVEGAÇÃO COSTEIRA |
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É aquela realizada entre portos nacionais e estrangeiros dentro do limite da visibilidade da costa, não excedendo a 20 milhas náuticas. |
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NAVEGAÇÃO INTERIOR |
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A navegação interior é dividida em: Navegação Interior 1 - aquela realizada em águas abrigadas, tais como lagos, lagoas, baías, rios e canais, onde normalmente não sejam verificadas ondas com alturas significativas que não apresentem dificuldades ao tráfego das embarcações e Navegação Interior 2 - aquela realizada em águas parcialmente abrigadas, onde eventualmente sejam observadas ondas com alturas significativas e/ou combinações adversas de agentes ambientais, tais como vento, correnteza ou maré, que dificultem o tráfego das embarcações. |
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NAVEGAÇÃO OCEÂNICA |
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Navegação oceânica ou sem restrições (SR), é aquela realizada entre portos nacionais e estrangeiros fora dos limites de visibilidade da costa e sem outros limites estabelecidos. |
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NAVIO |
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Navio e nau designam, em geral, embarcações de porte maior, é bastante comum ainda ouvirmos falar de bote, inflável e etc, que apesar de também pertencerem à família das embarcações, são consideradas embarcações miúdas, quase sempre a serviço das maiores e que não tem mais do que 5 metros de comprimento. |
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NÓ |
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Unidade de velocidade utilizada em navegação, 1 nó equivale a 1 milha náutica por hora. |
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NÓ DE ESCOTA |
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Usa-se para unir dois cabos de bitola diferente ou para fixar um cabo a um olhal. Não aperta quando molhado. |
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NÓ DIREITO |
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É usado para unir dois cabos de igual material e bitola. |
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NORMAM |
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Abreviatura de Normas da Autoridade Marítima. |
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NORMAM 03 |
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A NORMAM 03 decorre do que estabelece a Lei No 9.537, de 11 de dezembro de 1997, que dispõe sobre a segurança do tráfego aquaviário - LESTA, e do Decreto No 2.596 de 18 de maio de 1998 - RLESTA, que a regulamenta, e tem por propósito estabelecer procedimentos e regras aplicáveis às atividades não comerciais de esporte e recreio e assuntos correlatos, com vistas à Segurança da Navegação, Salvaguarda da Vida Humana e Preservação do Meio Ambiente. |
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O |
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OBRAS MORTAS |
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Tudo acima da linha d’água. |
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OBRAS VIVAS |
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Tudo abaixo da linha d’água. |
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OCULTAÇÃO |
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Quando num mesmo período a duração da luz é maior do que a da obscuridade. |
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ODÔMETRO |
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Aparelho que determina a velocidade da embarcação. |
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ORÇAR |
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Velejar contra o vento. |
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P |
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PARALELOS |
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São círculos menores paralelos ao Equador e, portanto, perpendiculares ao Eixo da Terra. Seus raios são sempre menores que o do Equador. |
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PASSAGEIRO |
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É todo aquele que é transportado pela embarcação sem estar prestando serviço a bordo. |
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PÉS |
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Unidade de medida utilizada para expressar o comprimento da embarcação, 1 pé equivale a 30,48 cm. |
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PILOTO AUTOMÁTICO |
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O piloto automático mantém o barco no rumo que você estabeleceu, os mais complexos podem ser interligados ao GPS, que comanda e indica as correções de rumo a serem executadas. |
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PLOTTER |
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A tela do plotter mostra uma carta náutica digitalizada da região, facilitando o navegador na hora de traçar a sua rota. Como o plotter trabalha junto com o GPS, você terá as coordenadas precisas de cada ponto marcado em sua rota. |
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PONTAL |
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É a distância entre o convés principal e um plano horizontal que passa pela quilha. |
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POPA |
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Parte de trás da embarcação. |
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PORTA |
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Parte do leme mergulhada na água, o qual quando acionado dá o rumo à embarcação. |
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PROA |
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Parte da frente da embarcação. |
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PROJEÇÃO DE MERCATOR |
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É a projeção utilizada para representar o Globo Terrestre na maioria das cartas náuticas. |
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PRUMO DE MÃO |
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O prumo de mão é um processo prático de determinação de profundidade do que, propriamente, um instrumento. Ele consiste de uma linha com marcas igualmente espaçadas e uma chumbada. |
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Q |
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QUILHA |
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Peça estrutural na embarcação no seu plano inferior, na qual se apóiam as cavernas e os costados. |
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R |
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RABETA DUOPROP |
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Rabeta com dois hélices contra-rotantes no mesmo eixo, eliminado assim o efeito lateral. |
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RADAR |
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O radar moderno é simples de operar, compacto e leve. Já existem modelos com tela de cristal líquido e caixa à prova de respingos, adequados para barcos pequenos. Com o radar, você pode descobrir a distância entre o seu barco e outra embarcação ou uma ilha, caso o radar esteja ligado a uma bússola você verá o rumo verdadeiro. Você também pode determinar um círculo de segurança em volta do seu barco, e qualquer objeto que ultrapassar seus limites acionará o alarme. |
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RÁDIO SSB |
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O rádio SSB - Single Side Band é usado para comunicação à longa distância. É um equipamento necessário para quem pretende fazer viagens de longo percurso ou navegar afastado da costa.os. |
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RÁDIO VHF |
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O VHF - Very High Frequency é o primeiro rádio que se instala em um barco. Sua faixa de freqüências é ideal para comunicações a distâncias curtas e médias, no entanto a transmissão em VHF é limitada, teoricamente, pela distância máxima de 60 milhas. Ao utilizar o rádio VHF, evite ficar atrás de ilhas ou de montanhas altas. O canal internacional de chamada de socorro é o 16, onde a maioria dos clubes costumam fazer escuta. |
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REFLETOR DE RADAR |
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Este artefato consiste de lâminas de metal relativamente finas e proporciona um eco aumentando a detecção radar por outros navios e embarcações. |
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RETINIDA |
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Cabo com um peso dentro em uma das pontas e serve para ser lançada para terra ou para outra embarcação. |
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RIPEAM |
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É o Regulamento Internacional para evitar Abalroamento no Mar, e consiste no conjunto de regras que, tendo a força de lei, prescreve como deveremos conduzir as embarcações na presença de outras, bem como, informá-las de nossas intenções ou ações, por sinais de apito, luzes ou por marcas diurnas, de maneira que possamos desenvolver manobras corretas e seguras, afastando assim o perigo do abalroamento no mar. Surgiu em 1972 e foi adotado em 1977. |
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RLESTA |
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É o Decreto que regulamenta a Lei de Segurança do Tráfego Aquaviário. |
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ROCEGAR |
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Procurar objetos perdidos no fundo do mar, como âncoras, amarras, motores de popa e etc. |
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RODA DE PROA |
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Roda de proa ou simplesmente roda, é uma peça robusta que, em prolongamento da quilha, na direção vertical forma o extremo do barco a vante. |
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S |
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SAFO |
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Seguro, em ordem, livre de alguma coisa. |
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SINAIS CARDINAIS |
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Indicam ao navegante em que direção à embarcação pode encontrar águas seguras e mais profundas. Não possuem um formato específico que os caracterizem, porém adotam normalmente a forma pilar ou charuto. São sempre pintados com faixas horizontais amarelas e pretas e suas marcas de tope, formadas por cones duplos, são sempre pretas. |
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SINAIS DE ÁGUAS SEGURAS |
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Indicam que em torno desses sinais às águas são seguras, porém não sinaliza um perigo. Podem ser usados, por exemplo, como sinal de meio de canal. |
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SINAIS DE PERIGO ISOLADO |
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Indicam os perigos isolados, de tamanho limitado, significa também, que as águas em volta desses perigos são navegáveis. |
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SINAIS ESPECIAIS |
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Apesar de não terem como principal propósito o auxílio à navegação, os sinais especiais indicam uma área ou característica especial mencionada nos documentos náuticos e normalmente são de importância para a navegação. |
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SINAIS LATERAIS |
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Os sinais laterais indicam os lados de boreste e bombordo do caminho a seguir, geralmente são utilizados onde haja bifurcação de canal, para distinguir o canal preferencial. |
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SISMAT |
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Abreviatura de Sistema do Material da Marinha Mercante. |
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SISMIÚDA |
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Abreviatura de Sistema de Embarcações Miúdas. |
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SITUAÇÃO DE RODA A RODA |
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É quando duas embarcações de propulsão mecânica estiverem se aproximando em rumos diretamente opostos, proa com proa, ou quase diretamente opostos, em uma condição que envolva risco de colisão. |
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SITUAÇÃO DE RUMOS CRUZADOS |
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É quando duas embarcações a propulsão mecânica navegam em rumos que se cruzam em situação que envolva risco de colisão. |
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SOBREQUILHA |
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É uma peça colocada em cima da quilha em todo o seu comprimento, servindo como reforço da estrutura da embarcação. |
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SOLAS |
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Convenção Internacional para a Salvaguarda da Vida Humana no Mar. |
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SONDA |
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A sonda ou ecobatímetro é um aparelho eletrônico utilizado para determinar a profundidade através de um sinal eletroacústico. |
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SOTAVENTO |
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Direção por onde sai o vento, oposto a barlavento. |
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T |
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TÁBUA DAS MARÉS |
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É uma publicação náutica anual da Diretoria de Hidrografia e Navegação - DHN que fornece todas as informações sobre alturas da maré nas baixa-mares e preamares, bem como as horas em que elas ocorrem. Isto para todos os dias do ano, nos principais portos do Brasil e em alguns portos estrangeiros. |
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TERMO DE RESPONSABILIDADE |
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É o termo onde o proprietário da embarcação assume a responsabilidade pelo cumprimento dos itens de dotação especificados para a sua embarcação e da observância dos requisitos estabelecidos na NORMAM 03. |
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TESAR O CABO |
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Esticar o cabo. |
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TIE |
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É o Título de Inscrição de Embarcação. |
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TIMONEIRO |
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O timoneiro não é necessariamente o Comandante da embarcação. É o tripulante que manobra o leme da embarcação por ordem e responsabilidade do Comandante. |
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TRAVÉS |
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Local a meia nau na embarcação, podendo ser a bombordo ou a boreste. |
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TRAVESES |
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De acordo com seu posicionamento em relação à embarcação as espias são denominadas de lançantes, espringues ou traveses. Os traveses servem para evitar que a embarcação saia do cais. |
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TRIM |
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É a inclinação para uma das extremidades da embarcação, de proa ou de popa. |
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TRIMADA |
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A embarcação está trimada quando navegando sem inclinação ou banda para nenhum dos lados, neste caso, o calado a vante e a ré são iguais. |
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TRIPULANTE |
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Todo amador ou profissional que exerce funções, embarcado, na operação da embarcação. O tripulante não necessita ser habilitado, desde que suas funções a bordo não o exijam. |
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U |
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UNHAR |
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Quando a âncora se fixa no fundo, dizemos que ela unhou. |
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V |
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VAUS |
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São vigas colocadas de boreste a bombordo em cada caverna. |
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VELOCIDADE DE CRUZEIRO |
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É a velocidade onde a embarcação consome menos e, logicamente, tem maior autonomia. |
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VIGIA |
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Abertura feita no costado para iluminação e arejamento dos compartimentos. |
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VOLTA DO ANETE |
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Usada para ligar o chicote de um cabo ao anete de uma âncora ou bóia. |
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VOLTA DO FIEL |
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Usada para fixar cabos em mastros e hastes. |
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VOLTAS FALIDAS |
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Usada para fixar as espias em um par de cabeços. |